segunda-feira, 4 de abril de 2011

Opinião: Buraco na rua – um problema que não para de crescer

Mesmo de férias, não consigo me despir do espírito de jornalista, ainda mais quando vejo que coisas simples de nossa cidade não são resolvidas na velocidade que merecem.

No início de junho, o Jornal Jangadeiro exibiu uma reportagem que mostrava os riscos dos motoristas que trafegam pela av. Rogaciano Leite. Lembro bem que eu mesmo fui checar com a Regional o prazo para que o problema fosse resolvido. E estava lá: segunda quinzena de junho.

Só que para a minha indignação – não falo surpresa pois já não me surpreendo com a lentidão dos nossos gestores públicos – o buraco deu cria. Isso mesmo! Já estamos na segunda quinzena de julho – um mês após o prazo que a SER VI deu para resolver o problema – e a galeria que passa por baixo da avenida cede um pedaço a cada dia.

Eu me pergunto: Ninguém vê um negócio daquele? O risco de acidente é iminente. Para desviar do buraco de quem segue no sentido Cidade dos Funcionários, o motorista praticamente invade a pista do sentido contrário. Detalhe: no sentido contrário também há um buraco. É um tal de desvia pra lá, puxa pra cá que faz com que codutor que trafega diariamente pelo local redobre a atenção.

Como diria minha companheira Katiúzia Rios: “Gente, pelo amor de Deus!”. Será que por ali nunca passou um carro da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) para que perceba o risco de acidentes naquela avenida? Será que nunca passou pela local um secretário da Prefeitura e se indignou com uma situação como aquela?

Como ninguém resolve a questão, vou assumir um compromisso de adotar o buraco. Enquanto ele existir, vou insistir para que ele seja tampado. Não simplesmente jogar areia e asfalto por cima, mas um trabalho realmente sério para que nos primeiros pingos d’água que caírem não culparem a chuva pelos estragos nas vias. Circulo por aquela avenida toda semana e não vou sossegar enquanto não ver o problema resolvido.

Como bem disse no começo, estou de férias e estou indignado como cidadão pois vejo os problemas da cidade surgindo e ninguém se mexendo para resolvê-los.

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